11 de agosto de 2009

As coisas andam tão frágeis como carne nas mãos de um talhante.
Os restos limpos ao branco sujo da bata composta de nojo.
O sangue frio libertado pelo corte fino. É elegante.
O cheiro a fim, um atordoante cheiro a fim.
A colocação destes pedaços crus.
Na vida de alguém.
Alguém que é.
Frágil.

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