15 de maio de 2009

Daí


leve porco quarto sujo
hoje sinto céus abertos ratos mortos sem barulho carne seca bois no chão sentimento vida fera sangue suga suga sangue
sangue aberto véu desperto
sinuoso ruim barulho rastos restos burros espertos como covas covas como encovada enterrada apontada evitada levantada
extremo ombro sombra encaixe
sol lua verde sente fossas
martelo fraca aperta esgota faca rasga pele solta
densos ares povoados escorre gente infame gente trama gente cama
ritual sujo dedos noite fora dia dentro
marcos grandes historia certas aficcionadas partes lentas.

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